Aliás, falando em música. Cês sabem que eu detesto música italiana, mas de vez em quando rolam umas coisas legais. Ultimamente tem duas tocando nas rádios de que eu gosto muito. Uma é do Zucchero, que é foda, toca há anos com peixões da música internacional, e tem arranjos fenomenais. A outra é da Gianna Nannini, que só por ter esse nome cheio de enes já me irrita, e que tem um outro defeito grande que é sempre, sempre, sempre arrumar um jeito de gritar nas suas músicas. Mas essa última é muito legal. Não me perguntem o nome porque não sei, porque rádio aqui é que nem no Brasil, os locutores interrompem as músicas e só dizem o nome do cantor ou da canção horas depois, e você fica sem saber o que está ouvindo. Procurem aí porque as duas valem a pena.

ela

Meu pai comprou os dois CDs da Marisa Monte na última vez em que esteve no Rio, e me mandou pelo correio. Como ainda não tenho CD no carro, porque o meu pifou logo no primeiro dia de uso, lembram?, praticamente só escuto quando saio de carro com o Mirco. Por meses a fio só o Universo ao Meu Redor ficou no carro, e pouco a pouco aprendi a cantar todos os sambinhas – meus preferidos são Meu Canário, que acho uma delícia, e Vai Saber?, que é de uma sofisticação danada com todos aqueles Morelenbaums tocando (a música é daquela chata da Calcanhoto, mas não importa). Quando fomos a Castiglione della Pescaia resolvi levar o outro, Infinito Particular, pra ouvir na estrada.

Eu quero que alguém me explique o que é essa Pra Ser Sincero. Hoje peguei o carro do Mirco pra trabalhar e fui e voltei chorando, ouvindo essa música no repeat sem parar. O quê que é issoooooooo? Como deve ser lindo ser talentoso desse jeito. Assim eu perdôo até a sacanagem do CD protegido.

cosa nostra, ainda

O livro do Falcone, que acabei de acabar, é muito interessante. Na verdade é uma coletânea de entrevistas que ele deu a uma jornalista siciliana, correspondente de um jornal francês. Aprendi muitas coisas:

. Que a máfia siciliana está por trás daquela calabresa (a ‘ndrangheta) e que abomina a camorra napolitana, desorganizada, descentralizada e segundo eles, desprezível.
. Que a máfia siciliana deu origem à máfia americana, mas que hoje são completamente independentes e autônomas.
. Que siciliano fala pouco pra não falar demais. Que o comportamento mafioso não é nada além da exacerbação do comportamento siciliano. Que mafioso não mente nunca; quando não pode dizer alguma coisa, fica calado.
. Que não existem diferentes variedades de assassinato, dependendo da ofensa cometida pela vítima: a máfia escolhe simplesmente a modalidade mais rápida, segura e viável.
. Que a Cosa Nostra não administra oficialmente nenhum tráfico de drogas nem de prostituição, apenas fecha os olhos pros seus membros, que podem fazê-lo sem problemas, desde que não envolvam a organização.
. Que não foi o envolvimento com o tráfico de drogas que tornou a organização particularmente violenta; sempre o foi, quando necessário, e quando não é necessário é mais conveniente pra todo mundo ficar só nas ameaças mesmo – mortes devem ser necessariamente explicadas, ainda que o corpo seja dissolvido no ácido e portanto deixe de existir.
. Que hoje a máfia siciliana não é comandada por famílias de Palermo, mas pelos Corleonesi – estamos falando de Provenzano, portanto.
. Que não vai ser o desenvolvimento econômico da Sicília a eliminar a máfia, muito pelo contrário: a máfia se nutre desse desenvolvimento, porque está diretamente envolvida nas licitações pra obras públicas e essa é talvez a maior fonte de renda da Cosa Nostra hoje.
. Que é difícil combater a Cosa Nostra por vários motivos: é centralizada e ritualística e onipresente como uma religião; a Itália é um país jovem e ainda descentralizado e heterogêneo; os italianos têm mania de tratar os sintomas e não as causas, e inventam leis malucas cada vez que a máfia vai longe demais e começa a falar-se demais dos banhos de sangue na Sicília, mas leis que não resolvem a essência do problema e permitem a eliminação dos peixes pequenos e só; a máfia está de tal forma entranhada na política que são indissociáveis; o egocentrismo italiano causa uma personalização dos métodos de combate à máfia, em vez do trabalho em equipe.
. Que o envolvimento da máfia com a política ocorre só quando é inevitável; não é interesse da Cosa Nostra assumir o poder oficial – eles trabalham na ilegalidade, afinal.

E agora dá licença que ainda dá tempo de ler mais um capítulo de Il Cammello e la Corda, que comprei na Libreria Grande sábado de manhã, por sugestão das meninas de lá. Por acaso também se passa na Sicília. Depois digo o que achei.

loreena

Quando a Uno vai pra revisão na oficina, eu pego o carro do Mirco e tenho o privilégio de ir pro trabalho ouvindo música. Evito coisas facilmente cantáveis porque já estou quase sem voz de tanto ensinar, se ainda for ficar gritando junto com o Bono, o bicho pega. Então levei pro carro o The Book of Secrets, da Loreena McKennitt.

Olha, vou te dizer: Marco Polo é uma das mínhas músicas preferidas, EVER. Fica no repeat direto, sem eu me cansar, coisa rara. Linda, linda, linda. Que percussão é aquela, por favor? Hein?

less is more

Miraculosamente consegui terminar a série The No. 1 Ladies’ Detective Agency, de Alexander McCall Smith. Os livros são deliciosos, simples como a vida no Botswana – simples são a linguagem, os personagens, as reflexões, os casos resolvidos por Mma Ramotswe. Facilmente devoráveis. Recomendo.

ub40

Enquanto espero a máquina de lavar acabar o ciclo, pra poder ligar o forno e a batedeira (tudo ligado ao mesmo tempo da sobrecarga e a corrente elétrica cai), boto uns CDs pra tocar. Coisa rara, já que normalmente ligo a TV e dificilmente escuto música em casa. Abro a caixa do Birds of Prey, do Live, e solto um grunhido: trouxe a caixa pra casa mas o CD ficou no carro. Vou pra pilha de CDs acumulados na minha estantezinha do escritório e pego a primeira coisa que vejo pela frente, o Promises and Lies do UB40 que minha mãe mandou numa dessas caixas que chegam aqui recheadas de coisas que eu nem lembrava que tinha. Eu AMO esse CD e tinha séculos que eu não ouvia. A versão deles pra Can’t Help Falling in Love é linda de morrer, e eu gosto do CD todo. Até porque acho todos muito simpáticos e fica difícil não gostar da música deles, igualmente simpática :)

The playlist:

C’est la Vie
Desert Sand
Promises and Lies
Bring Me Your Cup
Higher Ground
Reggae Music
Can’t Help Falling In Love
Now and Then
Things Ain’t Like They Used to Be
It’s A Long Long Way
Sorry

today’s best song ever

Deep down in Louisiana, close to New Orleans,
Way back up in the woods among the evergreens
There stood a log cabin made of earth and wood,
Where lived a country boy named Johnny B. Goode
Who never ever learned to read or write so well,
But he could play the guitar just like a ringing a bell.
(Chorus)

Go Go
Go Johnny Go
Go Go
Johnny B. Goode

He used to carry his guitar in a gunny sack
Or sit beneath the trees by the railroad track
Oh, the engineers would see him sitting in the shade,
strumming with the rhythm that the drivers made.
The people passing by, they would stop and say
Oh my that little country boy could play

(Chorus)

His mother told him someday you will be a man,
And you will be the leader of a big old band.
Many people coming from miles around
To hear you play your music when the sun go down
Maybe someday your name will be in lights
Saying “Johnny B. Goode Tonight”

(Chorus)

show de bola

Quinta-feira a enxaqueca me pegou de jeito. Já no trem pra Perugia, de manhã, comecei a sentir as primeiras pontadas. Mas o dia estava lindo, a temperatura perfeita, o vento ausente, e com isso dava até pra esquecer a cefaléia inicial. Quando saí do salão, o tempo tinha mudado completamente, e o casaquinho de crochet da minha avó não segurava mais o vento gelado e as primeiras gotas de chuva fria. Desci na estação de Bastia quase tendo que segurar a cabeça pra não explodir, ainda mais porque o trem tinha atrasado quase 20 minutos, e não sei como consegui chegar em casa sã e salva, porque mal conseguia manter os olhos abertos o suficiente pra dirigir. Nem almocei, apesar do tardar da hora; Mirco já tinha comido mas eu tinha certeza de que não teria forças nem pra mastigar. Enfiei-me no pijama e voei pra cama, de onde só saí muitas horas depois, com uma cefaléia residual mas perfeitamente suportável. Preparei dois sanduíches de pão umbro com speck e pecorino, pipoca de microondas, chá com limão em copinhos, água mineral e barrinhas de cereal. Lá pras sete o Moreno chegou lá em casa, e cinco minutos depois chegou Mirco, que ainda comeu dois mistos-quentes antes de sair (misto-quente aqui se chama toast, pronúncia tóst).

E lá fomos nós pra Perugia, pro show do Biagio Antonacci. Fomos com o carro do Moreno, que é motorista de ônibus da linha S. Maria – Assis. Sinceramente, fora o tédio total e absoluto, é o melhor emprego do planeta. O ônibus é elétrico e todo automatizado e climatizado, o banco é superhipermegaergométrico, o painel digital informa os pontos onde se deve parar, embora nem seja necessário porque o percurso é tão curto que depois de duas viagens a gente já decora todos os pontos e horários. O salário é ótimo, são só 6 horas de trabalho por dia, dificilmente consecutivas, há vales-refeição que podem ser usados pra fazer compras no supermercado se o motorista morar perto do posto de trabalho (o Moreno mora pertinho e vai de bicicleta todo dia trabalhar), entre outras coisas. Pois bem: eu adoro o Moreno, mas detesto andar de carro com ele, que é meio brusco no modo de dirigir e ainda por cima tem uma Audi A3 superesportiva que é dura pra caramba e dá cada tranco fenomenal e ainda por cima é desconfortável pra entrar e sair do banco de trás. Mas com a carteirinha da APM (Azienda Perugina della Mobilità, a empresa de transportes urbanos de toda a província de Perugia) ele pode estacionar na sede da empresa em Perugia, que fica logo atrás do estádio onde rolou o show. Normalmente ele estaciona ali e pega uma trilha no meio do mato que atravessa um pedaço de campo e vai dar no estádio Pala Evangelisti, mas dessa vez vimos que havia uma cerca fechando um canteiro de obras, onde estão construindo uma estação do minimetrô. Demos a volta e dez minutos depois estávamos em frente ao estádio, onde havia os usuais trailers vendendo sanduíches, cachorros-quentes, piadina, torta al testo, crepe com Nutella, refrigerantes, pipoca, batata frita e outros entupidores de artérias. Os meninos pararam pra comer dois hot dogs com repolho (don’t ask) e cerveja e depois entramos.

O estádio não é muito grande; abriga as partidas de basquete e vôlei que praticamente ninguém segue. As de futebol rolam no estádio maior, em San Sisto, na zona industrial, que cantores mais populares usam pros seus shows – o Vasco Rossi, por exemplo. Na entrada, três Carabinieri fardadíssimos e marrentíssimos. Bombeiros passeavam pra lá e pra cá – qualquer evento aberto ao público tem que obrigatoriamente ter a presença de não sei quantos bombeiros, por segurança. Lá de fora víamos uma nuvem de fumaça dentro do estádio – e aproveito o momento pra mandar todos os fumantes do planeta tomarem grandissimamente no cu. Bando de filhos da puta. Não tinha mais lugar nas arquibancadas de cimento; só vimos quatro lugares livres na primeira fila da arquibancada direita, de onde não se via nada por causa de uma faixa publicitária do provedor de internet Libero que cobria a nossa visão. Tem nada não: enrolamos a faixa na maior cara-de-pau e liberamos a nossa vista, sem nenhum cabeção na nossa frente.

Vocês sabem que eu detesto música italiana, por dois simples motivos: não gosto de música pop, e toda música italiana é excessivamente pop, e os músicos italianos têm uma capacidade de fazer letras ridículas, óbvias ou sem sentido e gramaticalmente de arrepiar os cabelos que nem o Jota Quest tem. Mas o único outro show ao qual eu fui por aqui foi o do Mango ano passado, em Foligno, que mais pareceu jam session do que show propriamente dito, e queria ver como era um show decente. Não me decepcionei: apesar de não saber cantar nenhuma das músicas do show, conhecia muitas de anúncios na TV ou por causa das inúmeras aparições do Biagio em vários dos inúmeros programas de auditório ou de entrevistas que rolam na televisão. Fora as baladas chatíssimas, porque praticamente toda balada é chatíssima, as músicas mais rapidinhas eram cheias de guitarras legais e percussão interessante. Gostei muito.

No palco, a única coisa fora do normal era a saia longa do baixista, branca, com símbolos supostamente japoneses pintados em preto. Todos os outros músicos, incluindo o próprio Biagio Antonacci, de camiseta, jeans e mocassim ou tênis. No fundo do palco, de preto, um quarteto de cordas. Uma loura de jeans e top justo mas sem barriga de fora pilotava a percussão. Deve ser um dos melhores empregos do mundo, o de percussionista de banda pop: a garota fica lá no palco, ouvindo música legal, chacoalhando uns negocinhos, dando uns sopapos em instrumentos de nomes africanos bizarros, podendo desafinar ou errar à vontade que ninguém nota mesmo… Maravilha!

Biagio Antonacci me pareceu muito simpático e conversou com o público o tempo todo, mas nada daquelas palhaçadas de “que energia positiva vocês me passam”, mas simplesmente “vamo todo mundo voltar rouco pra casa de tanto cantar, e suado de tanto pular”, ou então “eu escrevi essa música quando levei um fora de uma pessoa muito legal, e depois disso entendi um monte de coisas sobre mim mesmo”, coisas light assim. Fãs lhe jogam um maço de rosas, ele recolhe e coloca com cuidado em cima do piano. Uma outra deixa um bilhetinho sobre o palco, ele pega e enfia no bolso traseiro da calça. Fãs lhe estendem as mãos desesperadas, ele toca todas, sorri, faz pose pro mar de máquinas digitais e câmeras de celulares apontadas pra ele. Em um certo momento, entre duas canções, enquanto ele falava sei lá o quê (eu estava ocupada distribuindo sanduiches às duas dragas), uma garota lhe estende a mão que segurava um Nokia 3310 azul marinho. Ele pega o celular e vai até o microfone. O pessoal faz silêncio e ele começa a engatar um papo com o cara que estava do outro lado do celular:

– De quem é esse celular? Lucia [pronúncia Lutchía]? Eu sei lá, cara, a garota me deu o telefone, eu peguei, não conheço ela não. E você é o quê da Lucia? Ih, rapaz… Aaaah, então você tá dizendo que a Lucia foi o grande amor da sua vida mas você nunca teve a coragem de dizer pra ela? Posso dizer a ela então? Posso? Beleza.

Ele se vira pro público e repete: eu não sei quem é o cara, mas ele tá dizendo que a Lucia foi o grande amor da vida dele… É mole ou quer mais?

Ele volta pro telefone:
– Não, eu não sei quem é Lucia, cara, eu tô no palco. É, tô no meio do show (risos). Olha, vamos fazer uma coisa: o pessoal vai ficar todo em silêncio, eu vou botar o celular no microfone e você dá um grito, faz um barulho, sei lá, qualquer coisa, tá?

O estádio emudece. Ele bota o celular no microfone e ouvimos uns gritos do coitado do cara no celular. Todo mundo cai na risada, ele pega o microfone, se despede do cara e devolve o celular à garota.

Mais tarde, no terço final do show, ele fala:
– Todo mundo aqui tem celular, né. Então, vamos apagar as luzes (escuridão total), todo mundo tira o celular do bolso ou da bolsa, liga e abaixa a mão. Quando a música começar, todo mundo levanta a mão ao mesmo tempo, vocês vão ver que efeito lindo, melhor que os isqueiros!

Não deu outra: todas aquelas janelinhas azuis, amarelas, cinzentas, todas brilhantes, acesas, iluminando a escuridão como estrelinhas. Bota qualquer isqueirinho cafona no chinelo.

No final ele ainda tirou uma garota do público pra dançar música lenta com ele. Dançou com a percussionista, sacaneou a saia do baixista, imitou o guitarrista. No final apresentou todos os músicos com muita calma e respeito, errou o nome da japa que veio saltitando lá do fundo com seu violoncelo na mão, e foi embora.

Apesar da acústica horrível e da bunda dura depois de duas horas sentada no cimento, nos divertimos bastante. A caminhada de volta ao carro foi agradável, porque a temperatura estava perfeita. O único porém foi ter que acordar cedo no dia seguinte, pra vir pra oficina…

**

Quinta que vem faço a prova prática de motorista. Vai ser em Perugia mesmo, e eu odeio dirigir em Perugia, mas pelo menos vai ser na zona industrial, que eu conheço razoavelmente bem porque toda hora estou lá pegando peças em um fornecedor qualquer. Tomara só que o examinador não seja mala.

Agora que eu fui notar que não botei aqui as playlists dos CDs que eu gravei pro casamento da Renata (e que, vocês sabem, acabamos não escutando porque o “aparelho de som” da festa era um Diskman modelo velho que não lia meus CDs). Toma – e não repare na quantidade de trash. O objetivo era somente uma pueril diversão derivada diretamente da nostalgia dos tempos que não voltam mais.

1. Ed Motta – Manuel
2. As Frenéticas – Dancin’ Days
3. Barão Vermelho – Puro Êxtase
4. Blitz – Betty Frígida
5. Dr. Silvana e Cia. – Serão Extra
6. Inimigos do Rei – Uma Barata Chamada Kafka
7. Tim Maia – Descobridor dos Sete Mares
8. Lulu Santos – Eu Tô Voltando pra Casa
9. Jorge Benjor – W Brasil
10. João Penca – Rock da Cachorra
11. Gabriel o Pensador – Lora Burra
12. Ed Motta – Colombina
13. Blitz – Perdi meu Amor
14. Barão Vermelho – Pode Vir Quente
15. As Frenéticas – Bonita e Gostosa
16. Gabriel o Pensador – Retrato de um Playboy
17. Inimigos do Rei – Adelaide
18. Lulu Santos – Último Romântico
19. Metrô – Beat Acelerado
20. Ney Matogrosso – Homem com H

Outro:

1. João Penca e seus Miquinhos Amestrados – Lágrimas de Crocodilo (live)
2. Eduardo Dusek – Barrados no Baile
3. Blitz – Você Não Soube Me Amar
4. Barão Vermelho – Vou Apertar (Mas Não Vou Acender Agora)
5. Magazine – Eu Sou Boy
6. Tim Maia – Gostava Tanto de Você
7. Gabriel o Pensador – Festa da Música Tupiniquim
8. Ed Motta – Vamos Dançar
9. Barão Vermelho – Pense e Dance
10. Jorge Benjor – Fio Maravilha
11. Pepeu Gomes – Masculino e Feminino
12. Rosana – Como Uma Deusa
13. Sidney Magal – Santa Rosa Madalena
14. Angélica – Vou de Táxi
15. Almir Rogério – Fuscão Preto
16. Xuxa – Ilariê

Mais um:

1. Technotronic – Pump Up the Jam
2. The Bangles – Walk Like an Egyptian
3. The Police – De Do Doo Doo
4. The Police – Message in a Bottle
5. The Police – Walking on the Moon
6. The Pretenders – Middle of the Road
7. UB40 – Baby I Love Your Way
8. Wham! – Wake Me Up Before You Go-Go
9. Ace of Base – All That She Wants
10. Ace of Base – Don’t Turn Around
11. Dire Straits – Money for Nothing
12. Dire Straits – Sultans of Swing
13. Dire Straits – Walk of Life
14. Fine Young Cannibals – She Drives Me Crazy
15. George Michael – I Want Your Sex
16. Jimmy Cliff – I Can See Clearly Now
17. Jimmy Cliff – Reggae Night

E ainda:

1. Kenny Loggins – Footloose
2. Kiss – I Wanna Rock and Roll All Night
3. Lionel Ritchie – All Night Long
4. Madonna – Holiday
5. Madonna – Like a Virgin
6. Michael Jackson – Billie Jean
7. Pet Shop Boys – Always on My Mind
8. Pet Shop Boys – Domino Dancing
9. Pet Shop Boys – It’s a Sin
10. Pet Shop Boys – Se a Vida É
11. The Pretenders – Back on the Chain Gang
12. Queen – Crazy Little Thing Called Love
13. Seal – Crazy
14. Simply Red – Something Got Me Started
15. Simply Red – The Right Thing

O de forró e sambinhas era quase todo Falamansa, Rastapé e Zeca Pagodinho. Destaque pra um mix do Rastapé: Forró em Limoeiro, Comadre Sebastiana, a Ema do Fulano (esqueci o nome). O-TE-MA.

Os de música anos 70 estão no carro, se eu lembrar de trazer pra casa ponho aqui.

Agora que eu fui notar que não botei aqui as playlists dos CDs que eu gravei pro casamento da Renata (e que, vocês sabem, acabamos não escutando porque o “aparelho de som” da festa era um Diskman modelo velho que não lia meus CDs). Toma – e não repare na quantidade de trash. O objetivo era somente uma pueril diversão derivada diretamente da nostalgia dos tempos que não voltam mais.

1. Ed Motta – Manuel
2. As Frenéticas – Dancin’ Days
3. Barão Vermelho – Puro Êxtase
4. Blitz – Betty Frígida
5. Dr. Silvana e Cia. – Serão Extra
6. Inimigos do Rei – Uma Barata Chamada Kafka
7. Tim Maia – Descobridor dos Sete Mares
8. Lulu Santos – Eu Tô Voltando pra Casa
9. Jorge Benjor – W Brasil
10. João Penca – Rock da Cachorra
11. Gabriel o Pensador – Lora Burra
12. Ed Motta – Colombina
13. Blitz – Perdi meu Amor
14. Barão Vermelho – Pode Vir Quente
15. As Frenéticas – Bonita e Gostosa
16. Gabriel o Pensador – Retrato de um Playboy
17. Inimigos do Rei – Adelaide
18. Lulu Santos – Último Romântico
19. Metrô – Beat Acelerado
20. Ney Matogrosso – Homem com H

Outro:

1. João Penca e seus Miquinhos Amestrados – Lágrimas de Crocodilo (live)
2. Eduardo Dusek – Barrados no Baile
3. Blitz – Você Não Soube Me Amar
4. Barão Vermelho – Vou Apertar (Mas Não Vou Acender Agora)
5. Magazine – Eu Sou Boy
6. Tim Maia – Gostava Tanto de Você
7. Gabriel o Pensador – Festa da Música Tupiniquim
8. Ed Motta – Vamos Dançar
9. Barão Vermelho – Pense e Dance
10. Jorge Benjor – Fio Maravilha
11. Pepeu Gomes – Masculino e Feminino
12. Rosana – Como Uma Deusa
13. Sidney Magal – Santa Rosa Madalena
14. Angélica – Vou de Táxi
15. Almir Rogério – Fuscão Preto
16. Xuxa – Ilariê

Mais um:

1. Technotronic – Pump Up the Jam
2. The Bangles – Walk Like an Egyptian
3. The Police – De Do Doo Doo
4. The Police – Message in a Bottle
5. The Police – Walking on the Moon
6. The Pretenders – Middle of the Road
7. UB40 – Baby I Love Your Way
8. Wham! – Wake Me Up Before You Go-Go
9. Ace of Base – All That She Wants
10. Ace of Base – Don’t Turn Around
11. Dire Straits – Money for Nothing
12. Dire Straits – Sultans of Swing
13. Dire Straits – Walk of Life
14. Fine Young Cannibals – She Drives Me Crazy
15. George Michael – I Want Your Sex
16. Jimmy Cliff – I Can See Clearly Now
17. Jimmy Cliff – Reggae Night

E ainda:

1. Kenny Loggins – Footloose
2. Kiss – I Wanna Rock and Roll All Night
3. Lionel Ritchie – All Night Long
4. Madonna – Holiday
5. Madonna – Like a Virgin
6. Michael Jackson – Billie Jean
7. Pet Shop Boys – Always on My Mind
8. Pet Shop Boys – Domino Dancing
9. Pet Shop Boys – It’s a Sin
10. Pet Shop Boys – Se a Vida É
11. The Pretenders – Back on the Chain Gang
12. Queen – Crazy Little Thing Called Love
13. Seal – Crazy
14. Simply Red – Something Got Me Started
15. Simply Red – The Right Thing

O de forró e sambinhas era quase todo Falamansa, Rastapé e Zeca Pagodinho. Destaque pra um mix do Rastapé: Forró em Limoeiro, Comadre Sebastiana, a Ema do Fulano (esqueci o nome). O-TE-MA.

Os de música anos 70 estão no carro, se eu lembrar de trazer pra casa ponho aqui.